sexta-feira, 25 de junho de 2010

A sogra


Zeca Pagodinho

Um comentário:

  1. O salário de fome que ganho
    Mal dá pro feijão com arroz
    Vivemos numa quitinete
    Que cabe somente nós dois
    É por essas e outras que eu não admito que ela more com a gente
    Adoro minha sogra porém quero vê-la bem longe sorrindo contente
    É por essas e outras que eu não admito que ela more com a gente
    A velha é danada, pois tudo que vê dá com a língua nos dentes (repete)

    Tem o dom de fofocar
    Só ela sabe o que diz
    No lugar onde não é chamada, mete o nariz
    Fala mal do lixeiro, carteiro, padeiro
    Quer dinheiro, só vem me pedir
    Se ela entrar naquela porta, pela outra vou sair, eu vou sair
    Não insista, meu bem, não dá
    Esse papo já me aborreceu
    É contigo mesmo, então você decide, ou ela ou eu

    O salário de fome que ganho
    Mal dá pro feijão com arroz
    Vivemos numa quitinete
    Que cabe somente nós dois
    É por essas e outras que eu não admito que ela more com a gente
    Adoro minha sogra porém quero vê-la bem longe sorrindo contente
    É por essas e outras que eu não admito que ela more com a gente
    A velha é danada, pois tudo que vê dá com a língua nos dentes

    Tem o dom de fofocar
    Só ela sabe o que diz
    No lugar onde não é chamada, mete o nariz
    Fala mal do lixeiro, carteiro, padeiro
    Quer dinheiro, só vem me pedir
    Se ela entrar naquela porta, pela outra vou sair, eu vou sair
    Não insista, meu bem, não dá
    Esse papo já me aborreceu
    É contigo mesmo, então você decide, ou ela ou eu

    É por essas e outras que eu não admito que ela more com a gente
    Adoro minha sogra porém quero vê-la bem longe da gente
    (Vou comprar uma casa pra ela lá na Bósnia)

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