domingo, 27 de junho de 2010

O genro e a sogra


Bahiano e Senhorita Consuelo

Um comentário:

  1. Ó, genro mau, homem sem alma
    Toma juízo, senta e te calma (bis)

    Não me amole, sogra malvada
    Deixe-me em paz fique calada (bis)

    Não calo a boca, seu indecente
    Sou mulherzinha forte e valente (bis)

    Tu és de língua, até um perigo
    E é por isso que eu sempre brigo (bis)

    A minha língua só diz verdade
    E a tua conta perversidade (bis)

    A tua filha é muito boa
    Porém, tu, sogra és coisa à toa (bis)

    Vá pro diabo, genro atrevido
    És um mau homem, um mau marido (bis)

    Tu és um ente mal acabado
    És uma sogra, és o diabo (bis)

    Tu és um genro endiabrado
    És um perverso, excomungado (bis)

    Sogra danada, és uma louca
    És uma cobra; cala essa boca (bis)

    Vai desgraçado, ó, para o inferno
    A minha é um anjo terno (bis) (bis)

    Tanta ternura parece um degredo
    Eu de mulher só quero sossego (bis)

    És uma peste, eu vou fugir dela
    Tu és pior que a febre amarela (bis)

    Sai, genro ruim

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